quarta-feira, 22 de outubro de 2008

STAINGA QUIZ 12!!


Caricatura: Stainga Afonso/Débora

terça-feira, 21 de outubro de 2008

STAINGA QUIZ 11!!


Caricatura: Stainga Afonso/Débora

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

STAINGA QUIZ 10!!


Caricatura: Stainga Afonso/Débora

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

STAINGA QUIZ 9!!

Caricatura: Stainga Afonso/Débora

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

STAINGA QUIZ 8!!


Caricatura: Stainga Afonso/Débora

terça-feira, 14 de outubro de 2008

STAINGA QUIZ 7!!


Caricatura: Stainga Afonso/Débora

STAINGA QUIZ 6!!


Caricatura: Stainga Afonso/Débora

sábado, 4 de outubro de 2008

STAINGA QUIZ 5!!


Caricatura: Stainga Afonso/Débora

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

STAINGA QUIZ 4!!


Caricatura: Stainga Afonso/Débora

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

STAINGA QUIZ 3!!


Caricatura: Stainga Afonso/Débora

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

STAINGA QUIZ 2!!


Caricatura: Stainga Afonso/Débora

terça-feira, 30 de setembro de 2008

STAINGA QUIZ !!


QUEM É A STAINGA-CARICATURA?? E PORQUE??


Promovido pelo duo Du-Dé passaremos a colocar dia sim dia não, uma caricatura by south Park dos Stainga Members.

Coloca o teu comentário sobre o teu palpite e porquê!!

QUEM ACERTAR EM TODAS AS CARICATURAS HABILITA-SE A UM BELO FIM-DE-SEMANA NA NOVA VIVENDA LOPES-AN E TEM A OPORTUNIDADE DE ASSISTIR, AO VIVO, AO PROGRAMA MAIS LONGO DA HISTÓRIA MADEIRENSE: "QUERIDA VOU MONTAR OS MOVEIS DO IKEA"!!

BOA SORTE!!!

Caricatura: Stainga Afonso/Débora

sábado, 5 de abril de 2008

STAINGA @ PRINCIPADO DA PONTINHA

O Principado dos Staingalove

O histórico Principado da Pontinha foi o local escolhido pela direcção dos Staingalove para a realização do jantar mensal de Abril. Uma cerimónia que contou com a presença do monarca local, D. Renato Barros I, figura ímpar da realeza europeia, que desde 5 de Outubro de 2007, reclama o rochedo como seu país e ele seu Príncipe.

Munidos de passaportes, os dez elementos do grupo que fizeram questão de marcar presença na cerimónia, percorreu o caminho pedestre até ao Forte de São José, cidade de culto, onde anos antes, mais precisamente em 1419, João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, procuraram abrigo antes de desembarcarem na ilha ali ao lado, de seu nome Madeira, na altura coberta de enorme vegetação, mormente gigantescas árvores de Funcho, explicando-se por aqui o nome da capital da Pérola do Atlântico.

Chegados ao local, fomos recebidos pela corte real do Principado, uma família distinta, superiormente representada por Sua Alteza Real D. Renato Barros I. O Príncipe, depois de uma resenha histórica sobre o seu reino, fez questão de nos mostrar os 'cantos à casa', apresentando-nos, entretanto, figuras ilustres do ilhéu, entre os quais o ancião Joaquim, que deambula pelos rochedos, e Açoreano, profundo apreciador do néctar colhido da cevada.
Concluídas as apresentações, já fascinados por tudo aquilo que representa o Forte de São José, ilhéu de enorme simbolismo, subimos até ao Olimpo, a mais alta montanha do Principado, onde o Deus Baco deu-nos as boas-vindas.

A noite começou, então, a ganhar forma. A mesa redonda de jantar, o lounge e a zona reservada ao bar interligavam-se na perfeição. Extasiados por aquilo que observámos, depressa transformámos as emoções em brindes, que foram uma constante, aqui e acolá interrompidos pelos voos nocturnos de Paulo Lopes que, de mochila às costas e capacete na cabeça, desafiou por diversas vezes a lei da gravidade. A essas funções, acrescentou uma outra de vital importância, ao assumir a vigilância das 200 milhas náuticas de governação do Principado. Sempre que pressentia o perigo aproximar-se, Paulo Lopes levantou-se e de lanterna em riste assumiu o comando da proa, desviando navios da rota e/ou impedindo-os de atracar em porto seguro.

À medida que as horas se consumiam, a influência do Deus Baco intensificou-se. A altitude, vários metros acima do nível do mar, também não ajudava a controlar os passos e a língua. Nesta fase já o Príncipe D. Renato Barros I nos brindava (novamente) com a sua presença, partilhando 'estórias' e discursos efusivos da convertida plebe dos staingalove. Naquele momento e tendo em conta as leis que regem o ilhéu, todos manifestaram vontade em trocar de nacionalidade.

Neste trecho das nossas vidas, sentimos, com orgulho, que éramos filhos do Principado da Pontinha, o qual merece o nosso apoio na luta pela independência, por razões históricas e pela forma como é defendido. O Forte de São José justifica ser muito mais do que uma simples fortificação do arquipélago da Madeira. Nós estamos ao lado do Príncipe D. Renato Barros I...

Depressa aprendeu-se o hino, que se intitula 'Vamos brindar ao Principado que não é de Portugal' cantando inúmeras vezes, para gáudio do monarca, que fez questão de oferecer títulos reais a alguns elementos do grupo.

A noite já ia longa, os momentos de lucidez também, a memória, enfraquecida pela chuva e vento, já não dava trégua, e havia que regressar de novo à realidade. Para trás ficava mais uma noite ímpar nos quase dez anos de existência dos Staingalove. Tal como João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira observamos e consumimos, cerca de 590 anos depois, a baía do Funchal. O que terão pensado os descobridores em 1419 não sabemos mas, certamente, que partilhámos as mesmas emoções.

Para culminar este pecúlio, uma última nota histórica: Os Staingalove foram a primeira associação do mundo a jantar no topo do Forte de São José e seria de todo injusto não valorizar o papel dos Staingas Duarte Afonso e Alexandre Vieira neste processo. Foram os percursores da diferença. Os restantes elemento estiveram a altura do momento.

Já me esquecia: para finalizar a noite, muitos resolveram seguir um caminho Marginal. Maior parte não se lembra de nada. Pudera!

Reportagem: Stainga Filipe Sousa

Fotos: Staingas Guilhas/Farto

domingo, 30 de março de 2008

STAINGA CODE


Foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa. (...)
- Quem és tu? Perguntou o principezinho - És bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa (...) – Eu não posso brincar contigo, disse a raposa.
- Ainda não fui cativada. (...) Tu não és daqui, que procuras?
- Procuro os homens, disse o pequeno príncipe. Que quer dizer “cativar”?

Os homens, disse a raposa, têm armas e caçam. É muito incómodo. Criam galinhas também. É a única coisa interessante que fazem. Tu procuras galinhas?
- Não, disse o principezinho, eu procuro amigos. Que quer dizer “cativar”?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa, significa criar “laços”.
- Criar laços? Perguntou o principezinho(...)

Realmente!, disse a raposa. Tu não és para mim senão um menino igual a cem mil outros meninos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu também não tens necessidade de mim. (...) Mas se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para min único no mundo, e eu serei para ti única no mundo.(...)

Talvez comece a compreender, disse o principezinho. Existe uma flor...Eu creio que ela me cativou...

É possível, disse a raposa. Vê-se tanta coisa na terra...
- Oh, não foi na terra - disse o pequeno príncipe
A raposa pareceu intrigada:
- Num outro planeta? Perguntou


Sim, respondeu o principezinho
- Há caçadores nesse planeta? Perguntou a raposa
- Não, explicou o principezinho
- Que bom! E galinhas? continuou ela
- Também não, disse o principezinho.

Afinal nada é perfeito, suspirou a raposa. (...) E continuou:
(...) Minha vida é monótona. Todas as galinhas se parecem umas com as outras e todos os caçadores também. (...) Mas se tu me cativares, minha vida ficará como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros passos.

Os outros fazem-me esconder na minha toca debaixo da terra, (...) Tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, far-me-á lembrar de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor, cativa-me, disse ela.
- (...) O que é preciso fazer? perguntou o principezinho.

Juro que basta ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu olhar-te-ei pelo canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás menos longe...
No dia seguinte o principezinho voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo às quatro horas, eu começarei a ficar feliz desde as três. (...) mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração...são precisos rituais.

O que é um ritual? perguntou o principezinho
- (...) Os meus caçadores, por exemplo possuem um ritual: fazem um convívio na 5ª feira e dançam com as raparigas da aldeia. A 5ª feira é então um dia maravilhoso! Vou passear até á vinha. Se os caçadores dançassem qualquer dia, os dias seriam todos iguais e eu não teria férias!
Assim, o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida a raposa disse:
- Ah, eu vou chorar!
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não te queria fazer mal, mas tu quiseste que eu te cativasse...

Sim, disse a raposa. (...) Vai rever as rosas, tu compreenderás que a tua é única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus e eu contar-te-ei um segredo!
O principezinho foi rever as rosas:
- Vocês não são absolutamente iguais à minha rosa, vocês não são nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativaram a ninguém. São como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela é agora única no mundo.
E voltou, então, á raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa.

Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos, disse a raposa.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho afim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que a fez tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho afim de se lembrar.
- Õs homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela tua rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho afim de se lembrar.

quarta-feira, 26 de março de 2008

sexta-feira, 7 de março de 2008

STAINGA WEDDING NUNO & CRISTINA

Em primeiro lugar os nove stainga (Afonso, Alex, Bernardo, Filipe, Farto, Guilherme, Lopes, Marcelo e Talhinhas), hoje, fazem questão de te mandar um abração por este teu novo projecto futuro. Pena não dizermos em voz alta junto a ti: "YES, ÉS O MAIOR". Contudo no jantar mensal, nove, staingas desejam-te do fundo do coração as maiores felicidades do mundo. Tamos contigo mas: "regressa a um jantar da malta"
Para a 'menina' uma dica: O rapaz é porreiro, sentimental, sincero, amigo, e verdadeiro por isso tenta mantê-lo assim e lembra-te Cristina todas as primeiras sextas-feiras do mês hà o jantar dos Staingas heheheheh.

sábado, 16 de fevereiro de 2008

STAINGA LEAGUE – 3.ª Jornada

DANÇA À CHUVA

Foi debaixo de intensa canícula, caso Acácio Pestana tivesse feito a reportagem para a RTP-Madeira conforme prometido... mas ao contrário, pois só não choveu canivetes, que se realizou a terceira jornada da ‘Stainga League’.
Fazendo lembrar o épico ‘Singin’in the Rain’, um filme de 1952, protagonizado por Gene Kelly, que criou uma inesquecível dança à chuva, os sete magníficos atletas presentes no bem tratado relvado do Clube Naval, que não cedeu à intempérie, não lhe quiseram ficar atrás, realizando uma partida muito agradável de seguir e que, certamente, ficará para os anais da história... pela postura evidenciada e vontade de não abandonar o recinto de jogo, quando o público já fizera há muito, ainda antes da partida começar.
Um único senão na grandiosa manhã, a ausência de três jogadores de enorme qualidade, por razões que iremos enumerar mais para a frente. Para colmatar estas ausências, vale a pena valorizar a estreia de Dr. Atleta, que mesmo sob a influência de antibióticos, mostrou que tem lugar na Stainga League.
Sob arbitragem de alguém que não apareceu alinharam:
Equipa Má (4): Bananinha, Toalinhas e Dr. Atleta (Zeca Socks, ao intervalo)
Equipa Boa (7): Lopetegui, Prof. Martelo e Piranha.
Passemos, então, ao mais importante da jornada, à já famosa análise individual dos atletas.

Bananinha (6,1) – Terá de melhorar e rapidamente a sua postura em termos disciplinares. É demasiado faltoso, refilão e terá de entender (ou será aprender?) que o futebol não se joga com as mãos. Melhor em termos táctico. Tecnicamente já lhe foram reconhecidos grandes méritos, mas esteve longe de convencer. Uma ida ao banco não lhe faria mal, caso houvesse treinador à altura.

Dr. Atleta (5,8) – Não foi a melhor estreia, mas cumpriu. Jogou sob a influência de antibióticos, mas ainda não são conhecidos os resultados do controlo ‘antidoping’. Revelou não possuir os melhores índices físicos, mas os (poucos) sprints que deu resultaram em desequilíbrios na defesa contrário. Saiu exausto. Será que volta?

Lopetegui (7,9) – Mais uma boa exibição de encher o olho, por parte de um jogador que dá tudo no campo. Um verdadeiro Oceano mas na versão branca. Desta feita não tirou a camisola para festejar, pelo que não foi possível comprovar os laços familiares com Tony Ramos e Alf. Foi a alma da equipa.

Prof. Martelo (6,8) – Lesionou-se cedo numa virilha, facto que condicionou a sua exibição. Ainda assim não virou a cara à luta, ajudando a defender o importante resultado. Um senão: os calções curtíssimos que insiste em utilizar. A camisola do Marítimo também não foi a melhor escolha. Justificação: não viu televisão nem leu os jornais, pelo que não sabia da pesada derrota dos verder-rubros com o FC Porto, acontecida na véspera.

Piranha (7,2) – Depois de terem falhado as negociações com o Tita Vaka Flika, clube da IV Divisão sueca, ao que tudo indica por questões financeiras – o clube oferecia 100 euros por mês, o atleta exigia 100 milhões –, regressou em grande (peso). Fazendo valer os 163 kg – está mais magro – foi autor de seis golos dos sete golos da sua equipa. O espírito de Jardel esteve presente, numa tarde inesquecível. Pena é o facto de alugar somente um metro quadrado no campo e nele criar raízes.

Toalhinhas (6,7) – Está mais do que visto: gosta de dar ‘fruta’. Não se deixem levar pelo físico de ‘Cantiflas’ – só lhe falta o bigode –, porque é mau como as cobras. Mas sabe dar, porque insiste em fazê-lo sempre que o árbitro está de costas. Faltou-lhe a cabeleireira Ziza numa manhã em que o penteado não foi dos melhores. Do ponto de vista táctico e técnico é de extrema utilidade. Foi dos jogadores que melhor se adaptou às condições atmosféricas.

Zeca (5,4) – O médio de características de médio – é necessário observar melhor este jogador que só entra na parte final dos encontros – deu nas vistas, mas somente por ter jogador apenas com uma meia. Zeca Socks, como ficou conhecido no local, ainda tentou disfarçar o esquecimento, mas depressa fez-se notar a ausência da peúga. Que acabou por ter influência no rendimento de um jogador esguio e rectilíneo.

Os ausentes:

Gui (0) – O departamento médico deu-o como apto, no entanto, como ainda não se sente confortável, optou por adiar o regresso. Já sabe que quando voltar não vai abrir tanto as ‘asas’, caso contrário lá se vão mais três costeletas e dois entrecostos.

Alex Bunbury (0) – Segundo informações recolhidas pela reportagem do Stainga Miror, este excelente profissional foi a Lisboa fazer um implante capilar. Há quem também insista em falar na possibilidade de ingressar no campeonato venezuelano, mas o jogador prefere não comentar.

Mona (0) – O possante e criativo (da noite) jogador resolveu vestir a pele de ‘Lobinho’, numa semana onde foi muito badalada a possibilidade de trocar de equipa. Continua a trajar Marginal, do grupo Vespas, mas há outros clubes interessados, nomeadamente o Camaleão e Space Rocket.

Posto isto, até para a semana. Continuações de um dia, tarde ou noite fantástica.

Reportagem: Stainga Fili (finalmente escreveu)

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

STAINGA LEAGUE – 2.ª Jornada

Físico mais apurado

Depois de uma paragem no ‘Stainga League’ (SL) devido a compromissos das selecções portuguesas, que curiosamente voltou a não vencer a Itália, falamos da equipa principal, e da vitória no Torneio Vale do Tejo da equipa de sub-21, os atletas integrado no projecto Jogos Olímpicos Londres’2012 completaram este sábado a segunda jornada da Stainga League. Frente-a-frente estiveram a equipa dos casados (Bananinha, Talhas e Melim) e dos solteiros (Lopetegui, Alex Bunburry e Mona). Pera aí o Mona é divorciado? Ah! Isso agora não interessa, adiante.
Numa jornada com casos, com algumas ausências e com golos de bonito efeito, a nota de destaque de cerca de 45 minutos de futebol vai sem dúvida para ligeira subida de forma física dos atletas, que demonstraram estar no bom caminho rumo a Londres’2012.
Num encontro que teve início meia hora depois do previsto, devido ao atraso da bola oficial da ‘SL’ a arbitragem esteve francamente a um bom nível técnico e até mesmo disciplinar. Uma situação que não foi repartida por parte dos jogadores que não souberam dizer sim ao fair-play.
Com um resultado mais uma vez anormal e injusto, a partida ganhou alegria pelo enorme convívio entre os intervenientes e que teve continuidade no banho turco assim como na zona dos balneários, com trocas de champôs e desodorizantes.
Com fome de bola e à espera do início da terceira jornada da ‘SL’ deixo aqui a performance dos atletas presentes e ausentes (por ordem alfabética):

Alex Bunburry– apresentou-se bem mais fresco que na jornada inaugural, contudo demonstrou nos momentos cruciais do encontro uma postura lenta que traduziu-se em golos para a equipa adversária. No compute geral esteve bem a defender e prendeu bem a bola nos momentos necessários. É um jogador que tem margem de progressão e que numa equipa de bons valores poderá render muito maiis (Nota 6,9).

Bananinha – Mais uma vez mostrou em campo a sua classe, muito devido a uma aposta de um equipamento moderno, todo ele virado para o mundo do Jet-Set ou o mundo dos ‘atracas’. Fisicamente voltou a estar a um bom nível. Com pouca visão de jogo este jogador voltou a mostrar a sua melhor característica de ponta-de-lança, ou seja, o ‘gosma’ do sector ofensivo. Continua apostado em ganhar a bota de ouro, mas ainda tem que melhorar na parte da finalização. Pela negativa fica as várias faltas cometidas, e que se deve, talvez, à solidariedade que tem para com o jogador GUI. (Nota 6,8)

Gui – Depois da agressão de que foi alvo na jornada inaugural, segundo afirmou o comentador Rui Santos, não marcou presença nesta última ronda da SL. O pior que temíamos aconteceu: Lesão na ‘aguéla’. Segundo o departamento médico o jogador foi obrigado a parar três semanas, mas apenas esta sexta-feira é que saberemos se poderá dar um contributo à equipa até final da época. Uma fonte da SL adiantou, no entanto, que o jogador da cantera de Santa Maria Maior, poderá sofrer de gases na coluna, um tipo de sopro pouco comum, e caso, venha a confirmar-se terá que abandonar os relvados até Setembro de 2008. (sem nota)

Lopetegui – Mostrou uma melhoria significativa em termos físicos. No entanto e depois de ter sido o causador da lesão de GUI, veio a sofrer com isso ao longo do encontro, com várias faltas maldosas por parte dos jogadores adversários. Esteve várias vezes no chão, mas acabou por levantar-se e tentou levar a equipa ao triunfo. Defendeu, atacou e impôs um sistema de jogo na equipa que teve os seus frutos, só que em poucos minutos. Notou-se em termos psicológicos, a ausência de GUI em campo, que era capaz de dar um maior alento e rendimento a este atleta.
Saiu uma vez mais a tossir como um velho de 70 anos, mas em campo mostrou ter condições para ser um número 10. (Nota 7,0)

Mona – Tardou a “entrar” no jogo, pois mais uma vez chegou atrasado. Ao contrário da primeira jornada apresentou como um defesa tipicamente italiano. Jogador possante, e com bons truques de bola acabou por não ter rendimento habitual, pois o físico não quis, desta vez, nada com ele. Uma consequência do rendimento menos bom deste atleta prende-se pelo facto de este ter que cumprir os muitos contratos publicitários que tem com várias empresas o que o obriga a muitas vezes a horas suplementares, principalmente pela madrugada dentro. Acredita-se que na próxima ronda poderá voltar à sua melhor forma física e possa ser ‘player of the Match’. (Nota 5,6)

Prof. Martelo – Mais uma vez foi o verdadeiro pulmão da sua equipa, o melhor do jogo. Voltou a estar em bom plano quer a defender quer a atacar. Apresentou melhorias na técnica, e está a deixar cada vez mais para trás a alcunha “pés quadrados”, apesar de ainda estar um pouco longe dos pés triungulares’ e a décadas dos ‘pés trivela’. Voltou a somar mais uma vitória no SL e é um dos jogadores mais bem posicionados no ranking. O verdadeiro Oceano do campeonato. (Nota 8,2)

Piranha – O Maradona da primeira ronda não esteve presente no segundo jogo do campeonato. Uma viagem até à Suécia, de última hora, obrigou-o a não poder estar em campo. Contudo foi um ouvinte atento ao relato do encontro. Fonte da SL aponta que Piranha rumou até à Suécia para fazer exames médicos numa equipa que milita no campeonato sueco. Talvez o futuro deste jogador possa estar no futebol nórdico, ou até mesmo na estreia numa equipa de hóquei em gelo. Certo é que apenas na próxima jornada serão desfeitas as dúvidas. (Sem nota).

Toalhinhas – Uma estreia bastante positiva na SL. Jogador de pouca velocidade mas com uma excelente leitura de jogo. A sua postura ‘fina’ engana nos movimentos que realiza com o corpo, capazes de enganar o adversário. Remeteu-se ao sector defensivo e a organizar jogo e cumpriu à risca. Nota negativa pela união que teve com a maioria dos seus colegas em querer agredir por várias vezes o suposto agressor de GUI. (Nota 7,9)

Zeca – Outra estreia na SL. Chegou tarde devido ainda estar a estuda (um jovem), mas cedo mostrou que joga em qualquer situação, até mesmo com chuteiras emprestadas. Sem dúvida o jogador mais alto do campeonato, onde não se sabe bem onde começa as pernas e acaba o tronco. Simplesmente enorme e delgado. No entanto e como acontece nesta liga, não está bem fisicamente, tem velocidade, é possante e luta até final pela conquista da bola, mesmo que por vezes tenha que derrubar o adversário. Mais uma vez o suposto agressor de GUI foi o grande visado. Saiu com poucas palavras, muito devido ao cansaço. Espera-se que com o avançar do campeonato esteja melhor fisicamente e disciplinarmente. (Nota 6,8)

FALTOSOS: Eng. Nuno e Dr. Atleta.

RANKING (após a segunda jornada)

Reportagem: Stainga Lopes
Fotos: Stainga Farto

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

STAINGA LEAGUE


Venceu a Saúde!

“Arrancaram” finalmente as jornadas desportivas dos Staingalove. Depois de varias tentativas, foi finalmente concretizado um dos objectivos desta direcção, as actividades desportivas. Para este começo, foi realizado um jogo de Futebol, referente a um campeonato que muito promete. O encontro teve de tudo, senão vejamos: muitos golos; jogadas de elevado índice técnico-táctico; passes a rasgar a defesa contrária; triangulações brilhantes; lesões; agressões; jogadas polémicas; discussão com árbitro; invasões de campo; gargalhadas; e para terminar em beleza um mergulho no Mar!. Pouco importante, dizem alguns mas pensam o contrário, foi o resultado. Assim, venceu a saúde de todos os presentes e fica para a história mais um momento de belo convívio entre amigos. Vejamos agora, a performance de cada um dos participantes do jogo (por ordem alfabética):

Alex Bunburry– a sua entrada no jogo, veio trazer outra velocidade à partida - durante 5min, pois ele não dá mais – que até aí estava a ser algo lenta. Dotado de um pé esquerdo habilidoso, este atleta ajudou a sua equipa a sacudir a pressão de que estava a ser alvo, com contra-ataques rápidos e perigosos.Terá no entanto que pensar no colectivo, em detrimento do individual, mais precisamente chegando a horas decentes…

Bananinha – Depois de uma semana a passar a mensagem para os orgãos de comunicação social, que seria umavitória fácil, desiludiu. Apesar de fisicamente não estar mal, não seria o jogador perigoso que prometera. Fica no entanto alguns registos de qualidade acima da média deste atleta que, no entanto, precisa melhorar para alcançar a bota de ouro. A sua alcunha de Jardel, só se for relativa aos tempos do Beira-Mar.

Gui – A sua prestação ficou desde cedo condicionada,devido à agressão de que foi alvo. Teve mesmo que ser assistido pela equipa médica presente, que optou ainda assim por deixá-lo em campo, conforme desejo do jogador.No entanto, defensivamente comprometeu algumas vezes, fruto de como já referido a sua lesão e, a má condição física.No final do jogo deslocou-se ao Hospital para efectuar uma radiografia, estando agora prevista uma ausência de duas semanas dos relvados portugueses.Um jogador a rever…

Lopetegui – Não foi a melhor estreia no campeonato para este habilidoso jogador, de nacionalidade por vezes portuguesa, outras alemã. Fisicamente muito longe do esperado e recomendado, foi caindo de produção ao longo da partida.Viu-se que tem capacidade para muito mais, pois enquanto teve frescura física, foi sempre um perigo para os adversários e, um precioso elemento para o seu grupo. Tem uma cultura táctica fantástica, no entanto não é atleta para os 90 min. Terá de facto de melhorar disciplinarmente e fisicamente, pois terminar o jogo a rastejar não é o mais indicado.

Mona – Tardou a “entrar” no jogo, ressentindo-se a sua equipa dessa ausência. Não foi o médio ofensivo tipicamente argentino, isto é que disfarça de segundo avançado. Fisicamente bem, este possante jogador foi dos melhores da sua equipa. Ainda assim não foi suficiente para contrariar o jogo adversário. Foi melhorando com o decorrer do encontro, terminado mesmo a partida já num nível muito elevado. “Pode e deve fazer mais”, assim esperamos sócios!

Prof. Martelo – O verdadeiro pulmão da sua equipa. Teve um papel fundamental na transposição defesa ataque, quando foi para defender o resultado disse presente. Apesar de não ser muito dotado tecnicamente, teve momentos em que fez esquecer a alcunha porque ficou conhecido de,“pés quadrados”! Este sim, um jogador total para os 90 minutos.

Piranha – Acabou por ser uma das figuras do encontro, com a marcação de vários golos e pela forma como procurou “verticalizar o jogo”. Ainda longe da melhor forma, o avançado criou sempre perigo até pelo forte porte atlético, que assusta qualquer defesa. Faz lembrar o Maradona, quando abandonou o Futebol. Acabou, incrivelmente, por terminar o encontro sem qualquer cartolina, quando foram notórias algumas entradas à margem da lei. Inclusive agressões! Terá que rever a sua postura nesse campo, pois arrisca-se a ficar fora dos relvados por razões disciplinares. Ausentes por castigos, lesões e demais razões estiveram:Talhas; Eng. Nuno; Dr. Atleta e o Presidente…

Reportagem: Stainga Bernardo (Banana)

Fotos: Stainga Farto

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

STAINGA PRESIDENTE

O recém-eleito Stainga Presidente ZECA AFONSO optou, no passado dia 27, por dar uma festa na sua famosa quinta "CAMP ZECA" por forma a marcar o início da sua presidência. Para saciar a fome dos inúmeros apoiantes, que compareceram em autocarros fretados para a ocasião, foram distribuídos vários espetos para a tradicional espetada e saciada a sede com imensa coral como é habitual. O ponto alto da cerimónia deu-se quando o Stainga Presidente Zeca Afonso subiu ao palanque e deu inicio ao seu discurso que transcrevemos na íntegra:

"Honra foi, ser honrado com a honra do cargo que me elegeram, de Presidente da Junta! O meu agradecimento mas sinto e sei que todos Vós sóis também Presidentes e só todos juntos poderemos levar-nos a bom porto!

Para os próximos três meses iremos ter um programa sob a denominação dos 3 D`s ou 3 Dedos, e que terá por base:

Divertimento
Desporto
Da união

Além disso e no âmbito das comemorações da nossa 1ª Década irei propor ao grupo a atribuição do título de Presidente Honorário, ao Exmo. Sr. Prof. Banana.

Antes de terminar e não menos importante, desafio todo o grupo a combater as ausências e por tal o Eng.º que se ponha a pau que vamos a casa buscá-lo! Por fim apenas mais 3 coisa: Tipo…Stainga Forever!

Do Presidente da Junta, Zeca Afonso"

Noticia/Foto: Stainga Guilhas